Esse álbum compõe o meu presente por uma simples questão de sorte mesmo.
Uma das pessoas privilegiadas que puderam escolher seus CDs antes de mim é simplesmente maluca por jazz, blues e levou tudo. Tudo mesmo. Menos esse!!
Talvez porque estivesse numa caixinha sem encarte. Parecendo meio perdido. Mas, que achado pra mim!
Na verdade, esse é o primeiro de uma coleção de 3 volumes.
Minha opinião vai ser bem parcial pq eu já conhecia quase tudo desse disco e sou fã de carteirinha dessa intérprete. E de jazz também.
Aí fica bem difícil não ficar rasgando elogios.
Que voz é essa??!!!
E o repertório, nesse caso, é maravilhoso. Tem a canção"Someone To Watch Over Me" que ouvi, há muito tempo atrás, em um filme que retratava o teatro de revista da década de 50 nos EUA. Linda... Foi bom poder ouvi-la novamente depois de tantos anos.
Difícil destacar alguma sem ser injusta.
São 17 músicas deliciosas, compostas por dois irmãos judeus, interpretadas por uma mulher negra e regidas por um maestro anglo-saxão. Excelente salada cultural!
Tons de pele e origens à parte, pra mim esse álbum é o melhor de dois compositores clássicos - George e Ira Gershwin- na voz da primeira dama do jazz: Ella Fitzgerald.
Depois disso, nada a declarar.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
6a. Experiência - Blur - 13
Meu visitante mais persistente - Mr. Roots. - andou reclamando a ausência de novas postagens.
Não, não. Não guardei os cds e desisti da proposta.
Apenas, a desculpa mais antiga de todas: tempo. Andei ouvindo um monte de coisas, mas faltou tempo de dividir com vcs minhas impressões sobre elas.
Retorno a esse espaço em grande estilo com esse álbum maravilhoso da banda britânica BLUR.
Aliás, ele não sai do meu carro. E vez ou outra me pego ouvindo de novo...
Por enquanto, das experiências vividas até agora, essa tem sido uma das minhas favoritas.
É o quinto disco dessa turma e posso dizer que é possível encontrar sons muito diferentes nesse CD, lançado em 1999. Parece uma coletânea de vários estilos.
O mais maluco é que essa versatilidade toda não descaracteriza a unidade do disco. Pelo contrário, dá pra sentir a ousadia da proposta em cada música.
Fiquei impressionada com a versatilidade do grupo. Cada faixa é uma surpresa: acústicos, distorções, músicas experimentais...tanta coisa! E essa grande mistura resulta num trabalho maravilhoso.
Destaque óbvio para a primeira faixa - a mais popular: Tender. Um hino de 7 minutos que conta com a participação do coral "The London Comunity Gospel Choir".
Perfeita pra ouvir no carro, em boa companhia porque, segundo os caras, "tenra é a noite deitado ao lado de alguém que vc ama muito"... Concordo em gênero, número e grau.
Outra que quase furou no Cd é "Swamp Song". Essa é mais agitadinha: distorções da guitarra, som mais agressivo. Tudo de bom.
Taí o convite para quem ainda não conhece.
Esse vale a viagem. Com certeza.
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